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Com juros acumulados em mais juros, os maiores bancos privados do Brasil se consolidam entre as empresas que mais arrecadam no País todos os anos, mesmo em tempos de crise econômica. Com objetivo maior de superfaturar usurpando cada centavo da população brasileira, as instituições privadas menosprezam a importância e pouco investem em desenvolvimento social no Brasil.

Ao contrário dos bancos privados, a Caixa Econômica Federal que é 100% pública tem função social e fortalece a existência de inúmeros programas do Governo Federal para a melhoria de vida da população brasileira nos setores da saúde, educação, habitação, saneamento básico, esportes, entre tantos outros.

Enquanto as instituições financeiras da iniciativa privada fazem uso do oportunismo através crédito imobiliário para sucatear o dinheiro dos trabalhadores, a Caixa Econômica Federal investe, por exemplo, no Minha Casa Minha Vida, programa social responsável pela oportunidade da casa própria a milhões de brasileiros.

Além do crédito imobiliário, os bancos privados lucram bilhões através de financiamentos — empréstimos fornecidos a população com taxas de juros altíssimos —, que em muitos casos podem até triplicar o valor a ser pago. Em contrapartida, a CEF investe arduamente em financiamentos a juros baixos e tem comprometimento com a acessibilidade financeira dos brasileiros.

“Não é nenhuma novidade que os bancos privados visam apenas acumular o seu capital, gerando lucro através da exploração do bolso do cidadão brasileiro. Além de extorquir a população com cobranças de tarifas bancárias abusivas, essas instituições não apresentam sequer o menor compromisso com o desenvolvimento social do Brasil”, afirmou Paulo Matileti, Presidente da APCEF/RJ.