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A representação dos empregados da Caixa havia reivindicado que o pagamento dos “deltas” fosse linearmente para todos que cumpram os critérios definidos e que apenas o segundo delta fosse distribuído de acordo com a Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP). A Caixa, por sua vez, não aceitou a proposta.

Em reunião, o banco, apresentou contraproposta para que o pagamento dos “deltas” da promoção por mérito, referentes ao Plano de Cargos e Salários (PCS), seja feito considerando apenas o programa de Gestão de Desempenho de Pessoas (GDP), de acordo com critérios empresariais da meritocracia.

A representação dos empregados no GT avalia que a proposta da Caixa não será aceita pela Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa e pediu que o banco apresente os dados solicitados na reunião anterior, referentes aos impedimentos de recebimento da promoção e as formas de distribuição do segundo delta.

“Esta gestão da Caixa avalia que os empregados que devem receber somente àqueles que atingirem a classificação de bom desempenho e de excelência na GDP, mas não querem discutir os critérios utilizados para a avaliação no programa, mantendo critérios subjetivos, como o feedback do gestor”, explicou o coordenador do Grupo de Trabalho de Promoção por Mérito na Caixa, João Paulo Pierozan.

Os representantes também pediram que o banco apresente uma estimativa de quantos empregados receberiam a promoção, considerando a proposta apresentada pela Caixa. O banco, mais uma vez, ficou de analisar as solicitações.