03/02/2022 09:00

Reivindicações dos protocolos de segurança sanitária feitas à Fenaban não têm avanço suficiente

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Como resultado da reunião entre o Comando Nacional dos Bancários e a Federação Nacional dos Bancos (Fenaban) sobre as reivindicações de cumprimento dos protocolos de segurança sanitária, principalmente das ações contra a covid 19 e gripes, apenas duas reivindicações foram atendidas pelos bancos.

O Comando Nacional dos Bancários mantém a cobrança e reforçou e voltou a cobrar sanitização das agências e nas unidades administrativas com casos confirmados de Covid e gripe; exigência do passaporte da vacina dos clientes; distribuição de máscaras adequadas (PFF2/N95) para os funcionários; protocolo unificado; retomada do teletrabalho em home office; controle de acesso de clientes; redução do horário de atendimento para diminuir tempo de exposição; garantia de álcool-gel nas agências e departamentos; manutenção de marcação do distanciamento; suspensão de visitas a clientes, durante a alta de casos de infecção; melhora no atendimento da telemedicina; compromisso com a não-demissão e antecipação da vacinação contra a gripe.

A Fenaban informou que os bancos ainda vão enviar comunicados aos gestores orientando o afastamento de 10 dias, com retorno somente a partir do 11º dia, dos funcionários infectados com a Covid-19. No caso de não haver testes disponíveis, o afastamento reduz para 7 dias, com retorno a partir do 8º dia. E com o segundo teste negativo, o retorno será após o 5º dia de sintomas.

Quanto a antecipação da vacinação contra a gripe, a Fenaban inteirou que os bancos vão adquirir as vacinas assim que forem disponibilizadas, com a atualização da fórmula para a proteção contra a H3N2 e as novas cepas do vírus da gripe. Entretanto, a Federação Nacional dos Bancos esclareceu que há a possibilidade de não haver antecipação, mas que a previsão de vacinação está entre abril e junho, dependendo de quando a nova vacina ficar pronta e do tempo que a Anvisa levará para autorizar sua importação.

A Fenaban também comunicou que os bancos não aceitaram fornecer máscaras adequadas para seus funcionários, alegando que existem funcionários que preferem as pessoais, ou seja, usarem suas próprias máscaras de pano.

“Continuaremos lutando para que todos os empregados, principalmente os da Caixa, trabalhem com segurança. Exigimos o cumprimento dos protocolos de segurança sanitária ignorados até agora pelos bancos”, declara Paulo Matileti, presidente da APCEF/RJ.

 

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