Sobrecarga de trabalho, exigência por metas absurdas e o medo crescem na Caixa
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Mesmo com toda pressão feita pelas entidades representativas dos trabalhadores, persiste na Caixa a exigência pelo atingimento de metas absurdas. Além disso, o não cumprimento das contratações de pessoal prometidas pelo presidente da Caixa e a crescente demanda de trabalho, vem deixando ainda mais exposta a necessidade imediata de contratação dos concursados.
Não é novidade para ninguém que a sobrecarga de trabalho na Caixa e a exigência por metas absurdas são maléficos à saúde mental e física dos trabalhadores, além de causar respingos no atendimento ao cliente. A postura da direção da Caixa Econômica em não chamar os concursados e a má política que impõe cobrança em busca pelo atingimento de metas inatingíveis precisa ser mudada imediatamente, pois está se tornando insuportável.
Somado a tudo isso, cresce o medo entre os trabalhadores da Caixa em decorrência dos riscos crescentes a que são expostos diariamente. No Rio de Janeiro, a explosão de caixas eletrônicos já virou rotina. Agora o que se vê crescendo é a quantidade de explosões de agências, como foi o caso da ocorrida hoje em agência em Vila Isabel (Boulervard 28 de Setembro).
“É inadmissível que persista na Caixa a sobrecarga de trabalho, a pressão por metas absurdas e a riscos à segurança física. A direção da Caixa não pode manter essa linha, onde a falta de respeito aos empregados e clientes são flagrantes. Pedro Guimarães tem que parar de querer tapar o sol com a peneira”, afirmou o presidente da APCEF/RJ, Paulo Matileti.