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Roberta de Lara Baptista é empregada da Caixa desde 2010, formada em Educação Física e Terapia Psicomotora, com pós-graduação em gestão de Recursos Humanos. Já passou pela agência Andaraí/RJ, pela Centralizadora Regional de Gestão de Pessoas/RJ e pelo CERIS/RJ, onde está atualmente. O esporte sempre esteve presente em sua vida. Iniciou na natação, depois foi para ginástica olímpica, onde praticou dos 3 aos 13 anos. Fez capoeira, jiu-jitsu e vivia jogando bola e correndo no play do condomínio em que morava. Na faculdade (UERJ), conheceu melhor outras modalidades esportivas e se apaixonou pelo atletismo e judô. Mãe do menino Kauã, de 13 anos de idade, Roberta tomou conhecimento dos Jogos através da APCEF/RJ e decidiu resgatar o esporte para a sua vida. De 2010 até os dias atuais, a atleta participou de todos os Jogos da Fenae e Jogos Regionais do Sudeste, onde competiu nas modalidades Atletismo e Futsal Feminino pela APCEF/RJ. Em entrevista exclusiva, a atleta contou sobre sua trajetória e falou da importância das competições e do apoio da APCEF/RJ. 

APCEF/RJ - Como surgiu futsal em sua vida? 
Roberta – Desde pequena eu gostava de brincar de futebol com meus amigos na escola e no play. Mesmo não sendo muito habilidosa, eu amava correr atrás da bola. Dos 12 aos 16 anos, fui frequentadora assídua do Grajaú Country Clube, que tinha um dos melhores times de futebol de salão na época. Eu estava na arquibancada de todos os jogos, principalmente quando era contra o Bradesco, outra equipe maravilhosa. Depois, voltei ao contato com o futebol de salão na faculdade, como uma das matérias. Arrisquei uma equipe aos vinte e poucos anos, por convite de um amigo, mas não fluiu... E depois de tantos anos, me deparei com o convite da Juliana (empregada CEF) para formarmos a primeira equipe de futsal Feminino da APCEF/RJ, de onde nunca mais saí. Viramos uma grande família! 

Na condição de atleta da APCEF/RJ, como foi disputar os Jogos Regionais Sudeste 2019? 
Roberta – Realizador! Superou nossas expectativas. Foi muito bom ser anfitriã, além de participante. 

Quais outras competições você já disputou representando a APCEF/RJ e como foi a experiência? 
Roberta – Estive na pista de atletismo, que foi minha porta de entrada e onde conquistei minha primeira medalha de ouro. Ainda participo de algumas provas hoje, porém, não consigo me dedicar aos treinamentos como antes, pois as lesões me limitaram um pouco. Comecei a treinar para me juntar à equipe de natação, mas meu ombro me impediu de seguir com o projeto. 

A equipe de futsal da APCEF/RJ se reúne exclusivamente nos Jogos da Fenae e nos Jogos Regionais do Sudeste? Por quê? 
Roberta – Nos reunimos em diversas oportunidades durante todo o ano, e os Jogos com certeza são um estímulo para darmos continuidade aos nossos treinos. Com a pressão do dia a dia, temos a tendência de nos dedicarmos ao trabalho, à casa, aos filhos e à família, deixando nossa saúde e lazer, por muitas vezes, em último lugar. E não sendo prioridade, deixamos de lado. Sendo assim, o objetivo maior do grupo é manter os treinos durante todo o ano, com pequena parada entre dezembro e janeiro, fazendo com que nossa fonte de saúde e prazer seja mantida. Sermos convocadas para os Jogos é um estímulo, porém, não é o único motivo que nos une. 

A última edição dos Jogos Regionais do Sudeste aconteceu no Rio de Janeiro, tendo a equipe de futsal feminino da APCEF/RJ conquistado a medalha de prata.  Como foi a experiência em disputar os Jogos em sua cidade? 
Roberta – Maravilhoso poder ter nossa família pertinho e torcendo por nós! Nessa edição a superação foi nossa marca. Vencemos o jogo contra a equipe de Minas Gerais de virada, pois perdíamos de 2 x 0. Foi incrível a união e determinação de todas. Nosso foco e a estratégia do goleiro linha foram primordiais para nossa conquista! 

A quadra poliesportiva foi um dos legados deixados pelos Jogos Regionais do Sudeste 2019. Qual a importância dessa quadra para os associados praticantes de esportes? 
Roberta – É nosso tudo! Precisamos do espaço para treino, sem falar da integração que é favorecida por termos um ponto de encontro na nossa sede. Já estávamos utilizando para nossos treinos de sábado antes da pandemia, inclusive. 

Os Jogos da Fenae 2020 estão suspensos até a contenção da pandemia do coronavírus.  Qual a sua expectativa para a realização dessa edição dos Jogos? 
Roberta – Infelizmente está tudo muito incerto e é preciso prezar pela saúde e vida de todos. Tenho expectativa para que ocorram dentro de um cenário de segurança, quando for possível. 

A parceria Fenae e APCEF/RJ possibilita sempre boas oportunidades aos associados. Talentos e Jogos são alguns dos exemplos. Como você vê a atuação da APCEF/RJ na condição de associação de empregados da Caixa? 
Roberta – APCEF/RJ e FENAE nos abrem portas para novos conhecimentos, desenvolvimento e reconhecimento de habilidades, o que nos torna pessoas mais felizes e realizadas. Em 2019, comecei a navegar pela Rede do Conhecimento e contribuir com os projetos do Movimento Solidário, o que me deixou mais orgulhosa de pertencer a esse grupo. Em 2020, tive a oportunidade de participar do evento Inspira, e fiquei maravilhada! Quanta diferença fizeram na vida de todos que lá estavam! Hoje, estou me aventurando nos Talentos e na Arena, pois sei que, no mínimo, irei me divertir e conhecer outros empregados da minha empresa.  

O que a APCEF/RJ representa para você?   
Roberta – A APCEF/RJ me faz uma funcionária muito mais feliz, realizada e saudável. O grupo tem uma interação tão grande que ultrapassa as quadras, as agências, os setores e, hoje, se tornou parte de nossas famílias.

Registre aqui a sua mensagem aos empregados da Caixa do Rio de Janeiro. 
Roberta – Sou muito feliz em fazer parte desse grupo que luta pela saúde do empregado Caixa, seja ela física ou emocional. Que luta para tornar nosso dia a dia melhor, para nos possibilitar aprendizado, lazer, solidariedade, cultura e integração. 

Veja aqui algumas fotos da trajetória de Roberta Baptista.