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Na última reunião corrida entre o GT Saúde Caixa e o banco, a empresa não apresentou informações solicitadas sobre o Saúde Caixa para análise e discussão. Os dados foram pedidos pelos membros do GT em reuniões anteriores e até em um ofício enviado ao banco no início do ano. 

De acordo com os representantes dos empregados, é preciso recriar as Gipes, as Repes e os comitês de credenciamento e descredenciamento o quanto antes, para ajudar na solução de problemas, evitando descredenciamentos e melhorando a rede credenciada. 

A Caixa apresentou relatório autuarial, realizado por consultoria contratada pelo próprio banco, mas o GT pontou inconsistências. O documento não considerou as contratações previstas pelo concurso público em andamento e os efeitos do PDV, por isso o GT cobrou sua revisão bem como dados primários para análise. 

A Caixa disse que deve revisar a projeção atuarial de 2024, e informou que os dados primários foram repassados para conferência para sua consultoria atuarial e que, em seguida, deverão ser disponibilizados para a representação dos empregados.

Os participantes do GT Saúde Caixa cobraram maior valorização em relação ao grupo. Este espaço é muito importante para nós, empregadas e empregados. “Existem problemas que afetam o tratamento da nossa saúde e outros que podem prejudicar a manutenção do Saúde Caixa. Não basta o banco vir aqui, repassar as informações e não se dispor ao debate dos problemas e propostas de solução, que é a finalidade da existência do GT”, disse a coordenadora da Comissão Executiva dos Empregados (CEE) da Caixa, Fabiana Uehara Proscholdt.