Acesse as redes da Apcef/RJ:

A manutenção do limite de 6,5% da folha de pagamentos para os gastos da Caixa com o plano de saúde de seus empregados revoltou a categoria. A decisão foi confirmada em live institucional realizada no início deste mês de maio, frustrando expectativas de mudanças no Estatuto Social que garantissem maior sustentabilidade ao Saúde Caixa.

Desde 2017, o teto imposto compromete a proporcionalidade histórica de custeio 70/30, congelando a participação da Caixa e transferindo para os usuários do Saúde Caixa toda a elevação nos custos médicos. A cada reajuste, a conta pesa mais para os trabalhadores da ativa, aposentados e pensionistas.

A mobilização ganhou força. Entidades representativas denunciam que a medida fragiliza o plano e penaliza quem mais precisa dele. A pressão nas redes e nos locais de trabalho tem um objetivo claro: derrubar o teto já.

"É hora de a Caixa ouvir entidades e usuários. A saúde não pode ser tratada como limite orçamentário. Derrubar o teto é garantir dignidade. Vamos dar eco ao ‘Derruba o teto, Caixa’", afirma Paulo Matileti, presidente da APCEF/RJ.