Quando a escuta vira ação: pesquisa da Fenae quer ouvir quem viveu e quem vive a Caixa por dentro
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Não é de hoje que a rotina bancária deixa marcas. Algumas visíveis, muitas silenciosas. Para transformar essas vivências em caminhos concretos de cuidado, a Fenae lançou uma pesquisa nacional que convida os empregados da Caixa, ativos e aposentados, a compartilharem os impactos que sentiram e sentem no corpo e na mente ao longo da trajetória profissional.
A proposta é simples, mas potente: reunir dados reais, coletados de forma anônima e sigilosa, para entender como o ambiente de trabalho, as metas, as pressões e os assédios afetam a saúde física e mental dos trabalhadores. O questionário está disponível por e-mail ou pelo link https://link.fenae.org.br/pesquisafenae. Para quem tiver dificuldade de acesso, a equipe da Fenae está à disposição pelo e-mail relacionamento@fenae.org.br ou pelo WhatsApp (61) 99987-0639.
“Temos escutado relatos preocupantes, especialmente sobre sofrimento mental, sobrecarga de trabalho, pressão por metas e casos de assédio”, afirma Sérgio Takemoto, presidente da Fenae. Leonardo Quadros, diretor de Saúde e Previdência, complementa que o sofrimento não pode mais ser invisível e que é preciso transformar esse diagnóstico em medidas concretas.
“A pesquisa é uma chance de transformar vivências pessoais em força coletiva. Cada relato ajuda a revelar, com verdade, o que é ser empregado da Caixa e abre caminho para mudanças que respeitem a saúde e a dignidade de todos. Responder é mais do que clicar em opções. É reconhecer que cada história importa e que mudanças reais começam com a escuta”, disse Paulo Matileti, presidente da APCEF/RJ.