12/01/2024 10:15

Reconstrução do Brasil passa pelas mãos da Caixa e de seus empregados

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Com serviços primordiais voltados para o desenvolvimento econômico e social do Brasil, a Caixa completa hoje, 12 de janeiro, 163 anos. O maior banco público da América Latina exerce imprescindível papel na reconstrução do País e se mantém forte graças aos seus empregados, que lutam e seguem acreditando na importância da Caixa para a sociedade.

Apesar das constantes tentativas de desmontes nos governos entre 2016 e 2022, a Caixa se manteve como a número um em diversas prestações de serviços à sociedade e é a maior em número de clientes, a primeira em operações de crédito, e a terceira em ativos. O banco público enxerga a sociedade e oferece condições para habitação, financiamento imobiliário, tem no seu portfólio o FGTS, o Bolsa Família, Minha Casa Minha Vida e financiamento de obras de infraestrutura, entre outros.

Todo o reconhecimento e significado que a Caixa tem para o Brasil, se deve também ao empenho e dedicação dos seus empregados, que são protagonistas no processo de reconstrução que o banco retomou a partir do começo de 2023.

É notório que a Caixa atualmente caminha a passos largos para reafirmar o seu papel na sociedade. Com a interrupção do processo de desmonte do banco, o Bolsa Família foi reconstruído e o Minha Casa Minha Vida retomado, com a volta da Faixa 1 para famílias de baixa renda, demonstrando que, novamente, a Caixa alinha seu trabalho em prol das necessidades do povo brasileiro.

Sabe-se que para fechar e reforçar todo o processo de reconstrução, também é necessário que haja olhos voltados para a própria Caixa. Faz-se necessária a reestruturação de áreas internas do banco, especialmente àquelas que impactam na infraestrutura das unidades e dos sistemas. Por essa e mais razões, os empregados se mantêm juntos na luta por direitos, respeito e dignidade.

“A Diretoria da APCEF/RJ parabeniza a Caixa pelos 163 anos e reforça que os empregados e empregadas do banco são os principais pilares na grande reconstrução do Brasil. Seguimos firmes na luta pelo banco público e social, ouvindo e defendendo os anseios e direitos dos trabalhadores. Além disso, continuamos defendendo a imediata revisão do estatuto do banco, além da revogação da CGPAR 42 que visa reduzir aportes financeiros das estatais aos planos de saúde, obrigando os empregados a arcar com custo maior e comprometendo a gestão financeira dos planos”, afirmou Paulo Matileti, presidente da APCEF/RJ.

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