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Após as graves denúncias de assédio sexual e moral praticados pelo ex-presidente Pedro Guimarães, e outros dirigentes do banco, a conselheira eleita de Administração da Caixa, Rita Serrano, fez uma perspectiva de preocupação com a Caixa a partir de 2023, temendo que a imagem do banco fique manchada, o que a Conselheira representante dos empregados chama de crise reputacional, devido ao que ocorreu com a instituição nos últimos meses.

As denúncias de assédio sexual e moral criaram uma imagem negativa da Caixa perante a sociedade e Rita informou que os processos de investigação foram encerrados pela corregedoria e devidamente encaminhados aos órgãos responsáveis do Ministério Público Federal (MPF), da Controladoria Geral da União (CGU), do Tribunal de Contas da União (TCU) e do Ministério Público do Trabalho (MPT).

O MPT já pediu à Justiça a condenação de Guimarães ao pagamento de R$ 30,5 milhões pelos danos causados às mulheres. À Caixa, multa de R$ 305 milhões pela omissão na investigação. Existem outras apurações em andamento, que envolvem a gestão de Pedro Guimarães, em temas além do assédio.